Expressão popular que se refere, como aponta nosso Dicionário Aberto, a coisas que são claras e patente e que não admitem discussão. E também para coisas de uma quantidade exata e geralmente escassa. A origem da expressão parece estar nos votos de certas instituições antigas, tanto religiosas quanto seculares, para tomar decisões comunitárias, usando feijões brancos para sim e feijão preto para não. Parece que a Maçonaria também usou esse procedimento.